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Representações Sociais e Comunicação: A Imagem Social do Professor na Mídia e seus Reflexos na (Re) Significação Identitária

Representações Sociais e Comunicação: A Imagem Social do Professor na Mídia e seus Reflexos na (Re) Significação Identitária PDF Author: Claudomilson Fernandes Braga
Publisher: Editora Kelps
ISBN: 8540016427
Category :
Languages : en
Pages : 184

Book Description
Esta obra apresenta com um olhar próprio à luz da Teoria das Representações Sociais e das Teorias da Comunicação, como a mídia constrói e reconstrói a imagem dos atores sociais, e de forma particular, a imagem social dos professores e como esta ressignificação reflete na construção da identidade do professor, tornando este texto particularmente importante para compreender e colocar em discussão o lugar do professor em sala de aula. Sem a pretensão de construir um histórico da escola, o texto inicia com uma breve contextualização do ensino situando o leitor neste universo particular. Não me lembro desde quando ouço que o Brasil é um País que não prioriza a educação! Acho que desde sempre, desde a escola primária, desde que estava eu na Universidade como estudante, desde que decidi enveredar pelos caminhos da docência, desde a semana passada quando conversava com colegas professores, desde hoje pela manhã ao concluir a leitura deste livro que tenho agora o prazer de prefaciar. As constatações dos professores Claudomilson e Pedro Humberto sobre a imagem social do professor refletem a identidade aqui identificada de uma profissão desvalorizada que, se ao mesmo tempo não trazem necessariamente uma novidade daquilo que sempre nos ronda como percepção e sensação, ler as comprovações, a partir desta profunda pesquisa e os dados reveladores que este estudo nos apresenta é cruelmente chocante. A imagem que os brasileiros possuem dos professores, reafirmadas pelos meios de comunicação de massa como sendo uma profissão de valor questionável, é algo construído ao longo de anos, não nasce de um dia para o outro, não se forma como fruto de uma ou outra situação, mas sim como referências de um País onde normalmente as questões básicas de desenvolvimento humano não são levadas a sério, ou pelo menos não são tratadas com a seriedade de um País que quer se firmar como confiável, avançado, desenvolvido, equiparado com os grandes Países que ditam as regras do mundo. O Brasil cresce, mas não avança porque entre o pão e o circo, o supérfluo, o adorno, o que distrai é sempre mais significativo do que aquilo que dá base. Falar sobre educação reporta-nos a pensar também em saúde, transporte e segurança. Todas essas questões são caóticas em um País que se porta com fragilidade diante das sociedades mais desenvolvidas. Seria redundante afirmar que os problemas de saúde, transporte e segurança têm início nos problemas da educação, mas não consigo deixar de pensar que de fato é isso! Ou o Brasil prioriza a educação e tudo o que está relacionado a ela, ou a esteira rolante por onde caminhamos será mais forte que nossos passos e estaremos em constante retrocesso. A educação não é um fim em si mesma, ela nasce de uma sociedade consciente de sua importância e entrega como produto o desenvolvimento traduzido em parâmetros que se refletem em todos os segmentos da coletividade. Estudar pressupõe o tempo de maturação das análises, da pesquisa, da investigação que gera frutos. Nisso somos pobres, paupérrimos. Queremos ser grandes, mas não temos um prêmio Nobel. Em nada! A referência ao Prêmio não é a sua conquista em si, mas a certeza de que a busca por ele faz com que haja uma complexidade de esforços e de tempo de trabalho sério, árduo e contínuo para que os resultados apareçam. Nisso somos rasos, ávidos por resultados imediatos, números enormes de indicadores que nada traduzem, recordistas em estatísticas que só causam impacto em pessoas que ignoram a realidade dos Países de fato mais avançados, mais desenvolvidos, mais preparados, e por isso ganham prêmios reconhecidos mundialmente. Cláudio de Moura Castro, em seu livro, Educação Brasileira – Consertos e remendos se inquieta ao refletir sobre como o Brasil conseguiu chegar tão longe em seu desenvolvimento sem educação. Isso foi escrito no início da década de 90 e 20 anos depois eu corroboro com essa inquietação. Como conseguimos chegar tão longe? Não sei, como também não sei se admiro essa pseudo conquista. Temos um alto preço a pagar por isso. Em termos sociais estamos no auge de um paternalismo emergencial para sobrevivência daqueles que outrora deveriam estar preparados para conquistar por si mesmo o que as benesses governamentais deveriam ter investido melhor. Os resultados certamente seriam outros, com o presente não desejante de urgências e o futuro com estacas em terrenos não arenosos. A identidade de um professor majoritariamente desvalorizado no Brasil é constatada diariamente na imagem expressada pelos Brasileiros que estudam medicina com professores médicos, mas não querem ser professores, porque buscam um futuro mais promissor. Advogados inquietos por concursos públicos e posições de destaque na profissão para que não precisem acabar em uma sala de aula. Engenheiros, arquitetos, dentistas, economistas que nem imaginam a hipótese de passar anos estudando para no fim ser um professor. Sobre isso, Paulo Freire sabiamente já dizia que ninguém nega o valor da educação e de um bom professor, mas ainda que desejem bons professores para seus filhos, nenhum pai deseja que seus filhos sejam professores. Identidade é aquilo que eu sou e imagem é aquilo que eu sou refletido na perspectiva do receptor, ou seja, a minha imagem sou eu mais os estereótipos existentes no imaginário de cada um que me vê. Os valores, preconceitos, formas de constituição do mundo que cada um possui fará com que a imagem seja vista com o filtro de considerações de quem analisa a identidade. Devemos lembrar que os conceitos de bom, mau, belo ou grotesco não possuem significado em si mesmo, mas no conjunto de valores sociais reafirmados em cada analista. Assim, a pesquisa sobre a representação do professor na mídia não deixa de ser também uma construção midiática que se não nasce nela, é a partir dela que ganha força e legitimidade porque em uma sociedade de massa é ela quem possui o poder de ditar padrões de comportamento. Dessa forma, a mídia é um dos públicos formadores da imagem do professor e o seu alcance de voz tem o poder de impactar na percepção dos demais públicos constituídos pelos pais, profissionais dos diversos segmentos que possuem o professor como formador de sua profissão, órgãos de classe, políticos e os próprios alunos. O poder do professor sempre foi simbólico e, com o passar dos anos, sofreu alteração sobre a sua importância, mas se hoje podemos identificar uma crise identitária do profissional professor podemos pensar que em algum momento histórico a importância do docente se abalou e muito antes de seguir um caminho de valorização, desviou-se pelo caminho do descrédito. Neste sentido podemos também considerar que ao perder o poder simbólico daquilo que o professor representa como referência social, o seu trabalho passa a não ser mais quantificado como bem intangível e sim como o palpável quantitativo financeiro, ou seja, o dinheiro. A educação passa a ser tratada como mercadoria, objeto de venda e de compra, comércio em que a referência de câmbio não é necessariamente o conhecimento, muito menos a ciência. Os enfrentamentos de alunos e embates em sala de aula com discussões e relações conflituosas reafirmam esse distanciamento entre alunos e professores do caráter educacional e a aproximação de uma relação de poder mercantil no qual o cliente ao comprar os serviços determina também o pacote de vantagens agregado ao produto final. O discurso acima é generalizado e fruto de uma percepção sobre os professores de uma forma geral, sem distinção de níveis de ensino, região do País ou categoria de oferta de cursos públicos ou privados. Ainda que essa distinção possa ser feitas e que a imagem dos professores que atuam nessas condições possa sofrer alterações, penso que devemos pensar no sistema como um todo, sem destaque para os casos de necropsia ou para aqueles onde existe algum prestígio. Sobre isso prefiro ficar com as palavras de John Donne e, como ele, acreditar que a morte de qualquer homem me diminui, porque eu pertenço à Humanidade. Portanto, nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti (e por mim)! Simone Antoniaci Tuzzo Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Goiás- UFG

Representações Sociais e Comunicação: A Imagem Social do Professor na Mídia e seus Reflexos na (Re) Significação Identitária

Representações Sociais e Comunicação: A Imagem Social do Professor na Mídia e seus Reflexos na (Re) Significação Identitária PDF Author: Claudomilson Fernandes Braga
Publisher: Editora Kelps
ISBN: 8540016427
Category :
Languages : en
Pages : 184

Book Description
Esta obra apresenta com um olhar próprio à luz da Teoria das Representações Sociais e das Teorias da Comunicação, como a mídia constrói e reconstrói a imagem dos atores sociais, e de forma particular, a imagem social dos professores e como esta ressignificação reflete na construção da identidade do professor, tornando este texto particularmente importante para compreender e colocar em discussão o lugar do professor em sala de aula. Sem a pretensão de construir um histórico da escola, o texto inicia com uma breve contextualização do ensino situando o leitor neste universo particular. Não me lembro desde quando ouço que o Brasil é um País que não prioriza a educação! Acho que desde sempre, desde a escola primária, desde que estava eu na Universidade como estudante, desde que decidi enveredar pelos caminhos da docência, desde a semana passada quando conversava com colegas professores, desde hoje pela manhã ao concluir a leitura deste livro que tenho agora o prazer de prefaciar. As constatações dos professores Claudomilson e Pedro Humberto sobre a imagem social do professor refletem a identidade aqui identificada de uma profissão desvalorizada que, se ao mesmo tempo não trazem necessariamente uma novidade daquilo que sempre nos ronda como percepção e sensação, ler as comprovações, a partir desta profunda pesquisa e os dados reveladores que este estudo nos apresenta é cruelmente chocante. A imagem que os brasileiros possuem dos professores, reafirmadas pelos meios de comunicação de massa como sendo uma profissão de valor questionável, é algo construído ao longo de anos, não nasce de um dia para o outro, não se forma como fruto de uma ou outra situação, mas sim como referências de um País onde normalmente as questões básicas de desenvolvimento humano não são levadas a sério, ou pelo menos não são tratadas com a seriedade de um País que quer se firmar como confiável, avançado, desenvolvido, equiparado com os grandes Países que ditam as regras do mundo. O Brasil cresce, mas não avança porque entre o pão e o circo, o supérfluo, o adorno, o que distrai é sempre mais significativo do que aquilo que dá base. Falar sobre educação reporta-nos a pensar também em saúde, transporte e segurança. Todas essas questões são caóticas em um País que se porta com fragilidade diante das sociedades mais desenvolvidas. Seria redundante afirmar que os problemas de saúde, transporte e segurança têm início nos problemas da educação, mas não consigo deixar de pensar que de fato é isso! Ou o Brasil prioriza a educação e tudo o que está relacionado a ela, ou a esteira rolante por onde caminhamos será mais forte que nossos passos e estaremos em constante retrocesso. A educação não é um fim em si mesma, ela nasce de uma sociedade consciente de sua importância e entrega como produto o desenvolvimento traduzido em parâmetros que se refletem em todos os segmentos da coletividade. Estudar pressupõe o tempo de maturação das análises, da pesquisa, da investigação que gera frutos. Nisso somos pobres, paupérrimos. Queremos ser grandes, mas não temos um prêmio Nobel. Em nada! A referência ao Prêmio não é a sua conquista em si, mas a certeza de que a busca por ele faz com que haja uma complexidade de esforços e de tempo de trabalho sério, árduo e contínuo para que os resultados apareçam. Nisso somos rasos, ávidos por resultados imediatos, números enormes de indicadores que nada traduzem, recordistas em estatísticas que só causam impacto em pessoas que ignoram a realidade dos Países de fato mais avançados, mais desenvolvidos, mais preparados, e por isso ganham prêmios reconhecidos mundialmente. Cláudio de Moura Castro, em seu livro, Educação Brasileira – Consertos e remendos se inquieta ao refletir sobre como o Brasil conseguiu chegar tão longe em seu desenvolvimento sem educação. Isso foi escrito no início da década de 90 e 20 anos depois eu corroboro com essa inquietação. Como conseguimos chegar tão longe? Não sei, como também não sei se admiro essa pseudo conquista. Temos um alto preço a pagar por isso. Em termos sociais estamos no auge de um paternalismo emergencial para sobrevivência daqueles que outrora deveriam estar preparados para conquistar por si mesmo o que as benesses governamentais deveriam ter investido melhor. Os resultados certamente seriam outros, com o presente não desejante de urgências e o futuro com estacas em terrenos não arenosos. A identidade de um professor majoritariamente desvalorizado no Brasil é constatada diariamente na imagem expressada pelos Brasileiros que estudam medicina com professores médicos, mas não querem ser professores, porque buscam um futuro mais promissor. Advogados inquietos por concursos públicos e posições de destaque na profissão para que não precisem acabar em uma sala de aula. Engenheiros, arquitetos, dentistas, economistas que nem imaginam a hipótese de passar anos estudando para no fim ser um professor. Sobre isso, Paulo Freire sabiamente já dizia que ninguém nega o valor da educação e de um bom professor, mas ainda que desejem bons professores para seus filhos, nenhum pai deseja que seus filhos sejam professores. Identidade é aquilo que eu sou e imagem é aquilo que eu sou refletido na perspectiva do receptor, ou seja, a minha imagem sou eu mais os estereótipos existentes no imaginário de cada um que me vê. Os valores, preconceitos, formas de constituição do mundo que cada um possui fará com que a imagem seja vista com o filtro de considerações de quem analisa a identidade. Devemos lembrar que os conceitos de bom, mau, belo ou grotesco não possuem significado em si mesmo, mas no conjunto de valores sociais reafirmados em cada analista. Assim, a pesquisa sobre a representação do professor na mídia não deixa de ser também uma construção midiática que se não nasce nela, é a partir dela que ganha força e legitimidade porque em uma sociedade de massa é ela quem possui o poder de ditar padrões de comportamento. Dessa forma, a mídia é um dos públicos formadores da imagem do professor e o seu alcance de voz tem o poder de impactar na percepção dos demais públicos constituídos pelos pais, profissionais dos diversos segmentos que possuem o professor como formador de sua profissão, órgãos de classe, políticos e os próprios alunos. O poder do professor sempre foi simbólico e, com o passar dos anos, sofreu alteração sobre a sua importância, mas se hoje podemos identificar uma crise identitária do profissional professor podemos pensar que em algum momento histórico a importância do docente se abalou e muito antes de seguir um caminho de valorização, desviou-se pelo caminho do descrédito. Neste sentido podemos também considerar que ao perder o poder simbólico daquilo que o professor representa como referência social, o seu trabalho passa a não ser mais quantificado como bem intangível e sim como o palpável quantitativo financeiro, ou seja, o dinheiro. A educação passa a ser tratada como mercadoria, objeto de venda e de compra, comércio em que a referência de câmbio não é necessariamente o conhecimento, muito menos a ciência. Os enfrentamentos de alunos e embates em sala de aula com discussões e relações conflituosas reafirmam esse distanciamento entre alunos e professores do caráter educacional e a aproximação de uma relação de poder mercantil no qual o cliente ao comprar os serviços determina também o pacote de vantagens agregado ao produto final. O discurso acima é generalizado e fruto de uma percepção sobre os professores de uma forma geral, sem distinção de níveis de ensino, região do País ou categoria de oferta de cursos públicos ou privados. Ainda que essa distinção possa ser feitas e que a imagem dos professores que atuam nessas condições possa sofrer alterações, penso que devemos pensar no sistema como um todo, sem destaque para os casos de necropsia ou para aqueles onde existe algum prestígio. Sobre isso prefiro ficar com as palavras de John Donne e, como ele, acreditar que a morte de qualquer homem me diminui, porque eu pertenço à Humanidade. Portanto, nunca procures saber por quem os sinos dobram. Eles dobram por ti (e por mim)! Simone Antoniaci Tuzzo Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Goiás- UFG

Social Representations for the Anthropocene: Latin American Perspectives

Social Representations for the Anthropocene: Latin American Perspectives PDF Author: Clarilza Prado de Sousa
Publisher: Springer Nature
ISBN: 3030677788
Category : Science
Languages : en
Pages : 424

Book Description
The Anthropocene has become a field of studies in which the influence of human activity on the Earth System and nature is both the main threat and the potential solution. Social Representations Theory has been evolving since the 1960s.It links knowledge and practice in everyday life and is an effective way to deal with systemic crises based on common sense. This book assembles key contributions by Latin American scholars working with social representations in the social sciences that are of conceptual relevance to the study of the Anthropocene and that investigate the societal consequences of complex interrelations between common sense and topics of global relevance, such asthe contradictions of sustainable development, the construction of risks beyond risk-perception, health, negotiation and governance in the field of education, gender equality, the usefulness of longitudinal and systemic ethnography and case studies, and agency and the link between inequality, crises and risk society in the context of COVID-19, presenting theoretical and methodological innovations fromSpanish, Portuguese and Frenchresearchthat have rarely been available in English. • This is the first book to address the relevance of Social Representations Theory for the Anthropocene as a societal era• It presents the multidisciplinary scope of Social Representations• This book covers emerging research contributions in Social Representations Theory from Latin America• This book presents innovative research and commentaries by established researchers in the field• This multidisciplinary book should be in the libraries of many disciplines in the social sciences and humanities

Principles for Building Resilience

Principles for Building Resilience PDF Author: Reinette Biggs
Publisher: Cambridge University Press
ISBN: 110708265X
Category : Business & Economics
Languages : en
Pages : 317

Book Description
Reflecting the very latest research, this book provides an in-depth review of the role of resilience in the management of social-ecological systems and the ecosystem services they provide. Leaders in the field outline seven principles for building resilience in social-ecological systems, examining how these can be applied to advance sustainability.

Relationship Marketing

Relationship Marketing PDF Author: Thorsten Hennig-Thurau
Publisher: Springer Science & Business Media
ISBN: 3662097451
Category : Business & Economics
Languages : en
Pages : 454

Book Description
Relationship Marketing provides a comprehensive overview of the fundamentals and important recent developments in this fast-growing field. "This book makes a landmark contribution in assembling some of the best contemporary thinking about relationship marketing illustrated with concrete descriptions of companies in the automobile industry, consumer electronics, public utilities and so on, which are implementing relationship marketing. I highly recommend this to all companies who want to see what their future success will require." PROF. PHILIP KOTLER, NORTHWESTERN UNIVERSITY, ILLINOIS

Inventing Our Selves

Inventing Our Selves PDF Author: Nikolas Rose
Publisher: Cambridge University Press
ISBN: 9780521646079
Category : Psychology
Languages : en
Pages : 240

Book Description
Inventing Our Selves radically approaches the regime of the self and the values that animate it.

Communication: Innovation & Quality

Communication: Innovation & Quality PDF Author: Miguel Túñez-López
Publisher: Springer
ISBN: 3319918605
Category : Technology & Engineering
Languages : en
Pages : 507

Book Description
This book explores the disruptive changes in the media ecosystem caused by convergence and digitization, and analyses innovation processes in content production, distribution and commercialisation. It has been edited by Professors Miguel Túñez-López (Universidade de Santiago de Compostela, Spain), Valentín-Alejandro Martínez-Fernández (Universidade da Coruña, Spain), Xosé López-García (Universidade de Santiago de Compostela, Spain), Xosé Rúas-Araújo (Universidade de Vigo, Spain) and Francisco Campos-Freire (Universidade de Santiago de Compostela, Spain). The book includes contributions from European and American experts, who offer their views on the audiovisual sector, journalism and cyberjournalism, corporate and institutional communication, and education. It particularly highlights the role of new technologies, the Internet and social media, including the ethics and legal dimensions. With 30 contributions, grouped into diverse chapters, on information preferences and uses in journalism, as well as public audiovisual policies in the European Union, related to governance, funding, accountability, innovation, quality and public service, it provides a reliable media resource and presents lines of future development.

Urban Claims and the Right to the City

Urban Claims and the Right to the City PDF Author: Julian Walker
Publisher:
ISBN: 9781013295461
Category : Political Science
Languages : en
Pages : 250

Book Description
Urban Claims and the Right to the City explores how contested processes of urban development, and the rights of city dwellers, are understood and interpreted from the perspective of women and men working, in different ways, at the grassroots in Salvador da Bahia, Brazil, and London, UK. In doing so, it represents the grounded voices of authors whose work and lives mean that they engage, on a daily basis, with issues related to housing and spatial rights, and identity struggles around race, gender, disability, sexuality, citizenship and class. This work was published by Saint Philip Street Press pursuant to a Creative Commons license permitting commercial use. All rights not granted by the work's license are retained by the author or authors.

Historical Ontology

Historical Ontology PDF Author: Ian Hacking
Publisher: Harvard University Press
ISBN: 9780674016071
Category : History
Languages : en
Pages : 292

Book Description
In this text, Ian Hacking offers his reflections on the philosophical uses of history. The focus is the historical emergence of concepts and objects.

Mathematics Education in Brazil

Mathematics Education in Brazil PDF Author: Alessandro Jacques Ribeiro
Publisher: Springer
ISBN: 3319934554
Category : Education
Languages : en
Pages : 295

Book Description
This book presents, for the first time in English, the state of the art of Mathematics Education research in Brazil, a country that has the strongest community in this field in Latin America. Edited by leading researchers in the area, the volume provides the international academic community a summary of the scientific production of the thirteen working groups of the Brazilian Society of Mathematics Education (SBEM), the national scientific society that brings together researchers, teachers, students and other professionals of the area. These working groups meet every three years at the International Seminar of Mathematics Education (SIPEM) and cover the following topics: Mathematics Education in the Early Years and Primary Education (Y1-Y5); Mathematics Education in the Middle School (Y6-Y9); Mathematics Education in the High School (Y10-Y12); Mathematics Education at the University level; History of Mathematics, Culture and Mathematics Education; Digital Technologies and Distance Education; Teacher Education; Assessment and Mathematics Education; Cognitive and Linguistic Processes in Mathematics Education; Mathematical Modeling; Philosophy of Mathematics Education, Teaching Probability and Statistics; and Difference, Inclusion and Mathematics Education. Each chapter of the book presents an overview of the production of a working group and they are all preceded by an introduction by professor Ubiratan D’Ambrosio, one of the pioneers of Mathematics Education in Brazil.

Jacques Cousteau's Amazon Journey

Jacques Cousteau's Amazon Journey PDF Author: Jacques Cousteau
Publisher: ABRAMS
ISBN:
Category : History
Languages : en
Pages : 246

Book Description
Describes life in, on, and beside the river and the human stories of the region.